um ente a engolfar.
O destino, hino de fábula
uma rumba a dançar
o par de dados, o jogo
do qual jamais posso participar.
Pois o amor
que em mim há
nãso posso em jogo por mim transar
pois, o que há dentro do jogo
não pode se dissipar
Ah! O ar! Este ar
que me envolve
nas fusões, não funções.
Nas ações de cada momento
a nos tirar o sono;
sono que deste
não quero acordar
mesmo que deixe marcas
pois, o privilégio
que tenho em te amar
ao acordar
não poderei suportar.
O ar que sufoca
existe uma matraca
na consciência das pesssoas
atoas,rir de quaisquer.
Só sei que quero
em meio às pessoas
a câncticos, a purezas
o infinito de saber amar.
O ar, o pequeno espaço
o traço, a palavra, o dizer!- Amo-te
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